Crítica do Jornalista Sergio Vilar publicada no Diário do Tempo.
Escracho no
velório
Quando saí do Funil da Cultura, assisti
a última apresentação da peça O Velório da Marquesa di Fátimo, no TAM. Foram
quase 15 apresentações. Aproximadamente 5 mil pessoas assistiram a peça, o que
daria umas 40 apresentações lotadas na Casa da Ribeira – fato inédito no Rio
Grande do Norte. O enredo lido já era engraçado bragarái. As fotos das “bichas”
já mostrava o escracho da peça. E não foi diferente. O ator Gleydson Almeida
(Hannah – “tanto faz pra frente ou pra trás” (rs)) é muito bom, como toda a
Cia. Vice e Versa de Teatro. Senti falta apenas de um fio condutor para unir
alguns diálogos. Eu e outros ao redor também reclamamos do som – muitas vezes
não ouvíamos o que era dito no palco. Mas a peça é muito boa e pena o
comentário tardio, na despedida da comédia. Espero que voltem mais vezes. O
Teatro esteve semi-lotado. Tem espaço pra mais.
(foto – Tarcio Fontenele)
(foto – Tarcio Fontenele)
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